terça-feira, 14 de junho de 2011

Grupo Silvio Santos mostra-se satisfeito com Magazine Luiza

Segundo comunicado do Grupo, afinidade entre as partes vai facilitar transição das lojas e garantir sucesso da operação

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Roberto Nemanis/Divulgação
Silvio Santos, controlador do Banco Panamericano
Grupo Silvio Santos: companhia está satisfeita com Magazine Luiza
São Paulo – O Grupo Silvio Santos, por meio de nota, manifestou a sua satisfação em ter fechado negócio com a rede Magazine Luiza. Nesta segunda-feira (13/6), a varejista, comandada por Luiza Helena Trajano, anunciou a compra de 121 lojas do Baú da Felicidade por 83 milhões de reais.
De acordo com comunicado, a operação deve ser finalizada no final do mês de julho. “A transação faz parte da estratégia de concentrar as operações em atividades tradicionalmente exploradas pelo Grupo”, disse a nota.
Após perder o Panamericano, por conta de um rombo de 4 bilhões de reais, o Grupo decidiu reestruturar suas operações e recentemente anunciou que o foco de suas operações se concentrará em três áreas: cosméticos(Jequiti), comunicação (SBT) e capitalização (Tele Sena).
Há menos de um mês, a companhia vendeu seu braço de pagamentos online por 40 milhões de reais para a Cielo. Na mesma época, o Grupo colocou o Baú à venda. O Magazine Luiza estava entre as redes favoritas para comprar o Baú, segundo especialistas consultados por EXAME.com na época.
“Acreditamos na continuidade do negócio adquirido por um dos grandes líderes do setor de varejo e reiteramos a confiança de que as afinidades entre os dois grupos, bem como o empreendedorismo que marca a trajetória de ambos, facilitarão a transição das lojas e farão desta operação um negócio bem sucedido”, disse a nota.


Postado Por Alair Alcântara

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Rede MM, do Paraná, ainda quer comprar algumas lojas do Baú

Sócio da Mercado Móveis afirma que fará proposta pelos pontos do Baú que não interessarem ao Magazine Luiza

Foto: Agência EstadoAmpliar
Magazine Luiza pode se desfazer de lojas do Baú que não interessam
A rede paranaense Mercado Móveis (grupo MM) fará uma proposta ao Magazine Luiza para adquirir as lojas do Baú da Felicidade que não interessam à varejista. Na segunda-feira, o Magazine Luiza comprou 121 lojas da rede de eletroeletrônicos e móveis do Grupo Silvio Santospor R$ 83 milhões.
“Vamos enviar carta proposta de aquisição ao Magazine Luiza a respeito das unidades do Baú que, segundo comunicado, podem ser fechadas, vendidas, transferidas ou integradas para evitar sobreposição em determinadas cidades”, afirma hoje, em seu blog, o empresário Marcio Pauliki, sócio do grupo MM.
A rede paranaense era a única varejista regional que disputou a aquisição do Baú, que também teria sido avaliada pelo Grupo Pão de Açúcar (Casas Bahia e Ponto Frio), pela Máquina de Vendas (Ricardo Eletro e Insinuante) e a Elektra, rede do empresário mexicano Ricardo Salinas, segundo fontes do setor.
Procurado pelo iG, o Magazine Luiza informou que não há uma decisão sobre os pontos do Baú que podem não ser aproveitados por haver sobreposição com as suas lojas. A varejista deve divulgar dentro de 15 dias informações mais detalhadas para analistas de investimentos e investidores envolvendo seu projeto de incorporação das lojas do Baú.
Uma parte dos pontos deve ser transformada em “lojas virtuais”, um modelo de negócio do Magazine Luiza para as classes de baixo poder aquisitivo em que não há praticamente nenhuma mercadoria no ponto de venda, apenas um atendente, que faz a venda assistida pela internet. O único produto à venda e com estoque nas lojas virtuais são celulares.
Varejo regional
O fato de ter perdido a aquisição do Baú para o Magazine Luiza parece não ter desaminado Pauliki. “Mesmo sabendo das dificuldades em concorrer com as grandes redes nacionais, para nós do Grupo MM foi uma grande experiência, demonstrando a força do varejo regional, que soube defender seu território com atitude e determinação”, escreveu o empresário.
As lojas do Baú faturaram R$ 415 milhões em 2010. O Magazine Luiza fechou 2010 com uma receita bruta de R$ 5,3 bilhões e 604 lojas.
Após a fusão da Casas Bahia com o Ponto Frio, o Magazine Luiza e a Máquina de Vendas passaram a disputar a vice-liderança do mercado de eletrodomésticos e móveis.
Em 2010, a Máquina de Vendas, que reúne a Ricardo Eletro (MG), Insinuante (BA) e City Lar (MT) faturou R$ 5,7 bilhões e fechou o ano com 750 lojas. Para 2011, a previsão da rede é chegar a um faturamento de R$ 6,3 bilhões.
A varejista mais cobiçada no setor é a Colombo, do Rio Grande do Sul, a quarta no ranking de eletrodomésticos e móveis do país. A aquisição da rede gaúcha não só daria abriria vantagem em relação aos concorrentes como daria uma participação de mercado sólida na região Sul, algo que nenhuma das três primeiras colocadas possui. 

Postado Por Alair Alcântara

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sobe para 5 mil número de sírios refugiados na Turquia


Oriente Médio

Cerco a cidade no norte da Síria leva mais 400 pessoas a cruzar fronteira

Refugiados sírios caminham entre as tendas de refugiados da organização Crescente Vermelho, na Turquia
Refugiados sírios caminham entre as tendas de refugiados da organização Crescente Vermelho, na Turquia (AFP)
Cerca de 400 sírios cruzaram a fronteira turca na madrugada deste domingo. O número de refugiados provenientes da Síria que estão instalados em acampamentos no sul da Turquia chegou a 5.051, informou a agência de notícias Anatolia. A fuga em massa aumentou depois que o exército sírio entrou neste domingo na cidade de Jisr al Shughur, na província de Idleb, onde foram registrados violentos confrontos com grupos armados. O regime sírio foi acusado por Washington de provocar uma crise humanitária com sua violenta repressão.
Há atualmente três acampamentos instalados na localidade de Yayladagi, e a organização Crescente Vermelho já começou a montar outros dois em Altinozu e Boynuyogun, com capacidade para 4.000 e 5.000 pessoas, respectivamente. A maioria dos sírios fugiu da cidade de Jisr al Shughur, 40 quilômetros da fronteira turca, onde as forças de segurança sírias lançaram uma grande operação. Na véspera, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, reiterou sua "profunda tristeza e preocupação" pela situação na Síria.
"Estou muito triste e muito preocupado com o que está ocorrendo na Síria. Fiz muitas declarações e falei com o presidente (Bashar al Assad) muitas vezes, pessoalmente, para dizer a ele que deve tomar ações imediatas e decisivas e escutar seu povo e atender suas necessidades", disse Ban. "Sinto-me muito triste pelo fato de tanta gente ter morrido", completou na coletiva de imprensa na qual estava acompanhado do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. Na última sexta-feira, o secretário-geral da ONU condenou o uso da força militar contra os manifestantes na Síria, que qualificou de "inaceitável", segundo seu porta-voz, Martin Nesirky, em Nova York.
Repressão popular - Apesar dos protestos e sanções internacionais, o regime do presidente Bashar Al Assad continua disposto a acabar de forma sangrenta com a revolta iniciada há três meses. A entrada do exército em Jisr al Shughur aconteceu depois que foram desativados os explosivos e as cargas de dinamite colocados pelos grupos armados nas pontes e ruas, segundo a TV estatal. "Dois homens armados morreram e um grande número de pessoas foi presa", afirmou a fonte. Um militante dos direitos humanos informou, por sua vez, que a cidade é palco de intensos bombardeios e que há, pelo menos, 200 tanques rodando pela cidade.
Nos últimos dias, a repressão tem sido particularmente violenta na província de Idleb, a 330 quilômetros de Damasco. A onda de violência assola a Síria três meses após o início da revolta popular contra o regime de Bashar Al Assad. Na última sexta-feira, numa violenta repressão em Maaret al Numan, nos arredores de Jisr al Shugur, os militares mataram cerca de dez civis ao disparar contra dezenas de milhares de manifestantes, de acordo com ativistas e testemunhas.
Enquanto os 15 membros do Conselho de Segurança da ONU não chegam a um acordo sobre uma resolução que condene a repressão, os Estados Unidos exigiram que "cessem imediatamente a violência e brutalidade".
A TV estatal acusou "grupos terroristas armados" por um ataque ao quartel das forças de segurança de Maaret Al Numan e de ter ateado fogo a plantações ao redor de Jisr al Shugur. No entanto, testemunhas garantem que foram os soldados quem incendiaram os campos de trigo da região. Neste sábado, o exército sírio chegou à cidade de Jisr al Shugur, na província de Idleb. O regime havia anunciado na véspera uma operação militar "a pedido dos habitantes". Na cidade de cerca de 50.000 habitantes, "todo mundo foi embora, não restou nada", afirmou Abu Talal, um camponês de 45 anos que mora em uma deserta colina com sua família.
Apoio civil - Em apoio a Jisr Al Shugur, dezenas de milhares de pessoas protestaram na sexta-feira em todo o país, numa convocação dos militantes pró-democracia. De acordo com ativistas dos direitos humanos, vinte e cinco pessoas morreram pelos militares que repreendiam esses movimentos. Devido às restrições impostas pelo regime, os jornalistas não podem transitar livremente pelo país e as informações recebidas por fontes independentes nunca são confirmadas pelo governo.
Vários desertores do Exército, refugiados na fronteira turca, relataram a brutal repressão exercida por suas unidades contra os movimentos de protesto. Eles também falaram do medo de alguns soldados, ameaçados de morte caso deixem as Forças Armadas. Desde 15 de março, a repressão já deixou na Síria mais de 1.200 mortos, 10.000 presos e a fuga de outros milhares.

Postado Por Alair Alcântara

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Ataque de hackers ao FMI reforça apelos por ação mundial

Fundo Monetário Internacional virou novo alvo da onda de invasões que atingem o Google e a Sony

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Peter Apps, da 
Wikimedia Commons
Sede do FMI, em Washington
Os especialistas em segurança da computação dizem que a única maneira de combater efetivamente essa ameaça é que os setores público e privado unam forças
Londres - Os governos, empresas multinacionais e instituições mundiais estão perdendo a batalha contra os hackers, e precisam combinar seus recursos se desejam evitar intrusos, afirmam especialistas.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) se uniu à Sony e Google na lista cada vez mais extensa de vítimas de ataques de hackers, mas é difícil identificar os culpados, que sempre conseguem se manter um passo adiante dos perseguidores, em termos de tecnologia.
"Trata-se de um exemplo de a tecnologia se desenvolvendo mais rápido que as estruturas e ocasionalmente a regulamentação que a cerca", disse Paul Polman, presidente-executivo da Unilever, em entrevista durante uma reunião do Fórum Econômico Mundial em Jacarta.
Os especialistas em segurança da computação dizem que a única maneira de combater efetivamente essa ameaça é que os setores público e privado unam forças e combinem maior regulamentação a ação internacional.
"Está claro que estamos perdendo a batalha", disse Vijay Mukhi, um dos principais especialistas indianos em segurança da computação.
"Não estamos fazendo o bastante... a cada ano esperamos que as coisas venham a mudar, mas agora pessoas como eu já se tornaram cínicas. Seria necessária uma cooperação em escala mundial", disse.
No começo do mês, o gigante da Internet Google imputou a hackers chineses uma tentativa de obter acesso às contas de ativistas, funcionários de governos e outras pessoas no Gmail.
A gigante do entretenimento Sony sofreu sérios danos à sua reputação depois que hackers ganharam acesso a informações pessoais sobre milhares de usuários da PlayStation Network, enquanto Lockheed Martin e Citigroup também reportaram tentativas de roubo de dados.

Postado Por Alair Alcântara

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Aniversariante, Cuca "ignora" campanha ruim no Brasileiro



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Cruzeiro enfrenta o Once Caldas, às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira, na Arena do Jacaré (MG), pela partida de volta das oitavas de final da .... Foto: Washington Alves/ Vipcomm/Divulgação
Cuca espera que o Cruzeiro se recupere rapidamente no Brasileiro
Foto: Washington Alves/ Vipcomm/Divulgação

Sem ter muito que comemorar, o técnico Cuca completou nesta terça-feira 48 anos de idade, e recebeu muitos ovos e farinha dos comandados. O treinador celeste chegou ao clube em junho de 2010 e conseguiu fazer um bom trabalho levando a equipe ao vice-campeonato nacional. Porém o início de Brasileiro não tem sido dos melhores para Cuca, até o momento o time somou apenas um ponto em três jogos.
Mas, segundo o próprio treinador, o balanço à frente do Cruzeiro é positivo. O único fato lamentado por Cuca foi a eliminação precoce da Libertadores, diante do Once Caldas-COL, em plena Arena do Jacaré. O técnico celeste, porém enaltece a campanha da equipe no Brasileiro do ano passado e no Mineiro deste ano.
"Acho que há um balanço positivo, porque disputamos três campeonatos. Em um, fomos vice-campeões brasileiros, o que não é fácil, é digno de comemoração. No segundo, campeão mineiro, que também é digno de comemoração. O que dói é a gente ver um jogo da Libertadores e saber que ainda poderia estar lá por tudo que a gente fez. E não estamos, porque um dia deixamos de fazer", disse Cuca.
Questionado sobre o momento ruim no Brasileiro, Cuca não conseguiu explicar os motivos para a falta de vitórias, mas destacou que as equipes adversárias têm atuado contra o Cruzeiro com muita garra e vontade. Segundo ele, quando o time celeste conseguir associar garra com técnica, os triunfos vão começar a surgir.
"Os adversários têm demonstrado mais garra, mais vontade que a gente. Temos que buscar esse algo a mais também. Estamos só preocupados com a parte técnica, mas falta isso. Quando juntarmos essa garra com a nossa técnica, os resultados vão aparecer", comentou.

Postado Por Alair Alcântara

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