
Agência Estado
Operários entraram em greve na véspera do evento de
mil dias para a Copa de 2014
Na véspera do evento que marcará mil dias para o
início da Copa do Mundo de 2014, os trabalhadores decidiram parar as obras no
Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), nesta quinta-feira. O sindicato
promete cobrar melhores condições de trabalho diretamente com a presidenta Dilma
Rousseff, que irá à capital mineira na sexta.
Em junho deste ano, os operários fizeram paralisação de cerca de uma semana. Nesse período, negociaram melhores condições de trabalho com o grupo Minas Arena, formado pelas empresas Construcap S.A. Indústria e Comércio, Egesa Engenharia S.A. e Hap Engenharia Ltda. Eles pediam reajuste salarial de R$ 925 para R$ 1200, para pedreiros, e de R$ 605 para R$ 1000 aos ajudantes.
"Ninguém está fazendo greve porque é bonito. É necessário para pedir aumento de salário, cesta básica, plano de saúde e assistência às famílias dos operários", afirmou Osmir Venuto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte, ao jornal Estado de Minas.
Em junho deste ano, os operários fizeram paralisação de cerca de uma semana. Nesse período, negociaram melhores condições de trabalho com o grupo Minas Arena, formado pelas empresas Construcap S.A. Indústria e Comércio, Egesa Engenharia S.A. e Hap Engenharia Ltda. Eles pediam reajuste salarial de R$ 925 para R$ 1200, para pedreiros, e de R$ 605 para R$ 1000 aos ajudantes.
"Ninguém está fazendo greve porque é bonito. É necessário para pedir aumento de salário, cesta básica, plano de saúde e assistência às famílias dos operários", afirmou Osmir Venuto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Belo Horizonte, ao jornal Estado de Minas.
O dirigente explicou que todos os operários
chegaram para trabalhar, mas voltaram para casa. Eles vão se reunir na porta do
estádio no começo da tarde desta quinta para decidir os rumos da paralisação.
Enquanto isso, a Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) afirma que há funcionários trabalhando na obra, mas confirma uma tentativa de paralisação. Segundo a Secopa, o sindicato tentou convencer os operários a entrar em greve, mas alguns não aderiram.
Osmir Venuto promete se unir com outros manifestantes, como professores da rede estadual, para protestar durante a visita da presidente.
A comemoração dos mil dias para a Copa de 2014 deverá contar com a presença da presidenta, do ministro do Esporte, Orlando Silva, de Pelé e de representantes da Fifa. A comissão vai visitar a reforma do Mineirão e outras obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte.
Enquanto isso, a Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) afirma que há funcionários trabalhando na obra, mas confirma uma tentativa de paralisação. Segundo a Secopa, o sindicato tentou convencer os operários a entrar em greve, mas alguns não aderiram.
Osmir Venuto promete se unir com outros manifestantes, como professores da rede estadual, para protestar durante a visita da presidente.
A comemoração dos mil dias para a Copa de 2014 deverá contar com a presença da presidenta, do ministro do Esporte, Orlando Silva, de Pelé e de representantes da Fifa. A comissão vai visitar a reforma do Mineirão e outras obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte.
Postado Por Alair Alcântara
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