Após sangrento ataque, presidente da Colômbia intensifica combate às Farc
combate às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) após a emboscada que deixou 14 policiais mortos no departamento de Caquetá (sul), o mais sangrento ataque desde a posse do novo Governo, em 7 de agosto.
Santos participou de uma reunião com militares na cidade de Florença, após sobrevoar a área do ataque no município de El Doncello, onde, além de 14 policiais morrerem, outros nove ficaram gravemente feridos.
"A forma como foi realizada a ação, como mataram e depois queimaram os corpos, é totalmente desumana. Por isso, a ordem que dei aos comandantes, aos chefes de toda a Polícia, é aumentar, aumentar e aumentar" o combate, assinalou o presidente.
Segundo ele, não se pode reduzir a batalha. "O que devemos fazer é confrontar o terrorismo com tudo o que está a nosso alcance".
Santos anunciou que as Forças Militares estarão mais presentes nos municípios do Caquetá ameaçados pela guerrilha das Farc.
Além disso, ofereceu uma recompensa de 500 milhões de pesos (US$ 276 mil) por informações que colabore com a captura do chefe da Frente 15 das Farc, conhecido como "Wilmer". Ele é acusado de ser o autor do ataque de quarta-feira passada contra a patrulha policial.
Antes de partir a Caquetá, o líder pediu um minuto de silêncio em memória dos 14 assassinados no ataque.
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Postado Por Alair Alcântara
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